Quem Somos

Rio Azul, Pr, Brazil
A origem do nome Danka é Eslavo e significa -"Estrela da Manhã". Caracteriza-se por ser pessoa de personalidade atensiosa, trabalhadora e senso de responsabilidade. Escolhemos esse nome, para homenagear nossa Mãe Dona Dionizia, de origem Polonesa. Crescemos olhando ela produzir Cerveja Artesanal na panela. A todos nossos amigos , nosso muito obrigado pelo prestígio.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

História da Cerveja Artesanal

       Os primeiros registros da fabricação de cerveja situam-se na antiga Suméria, na Mesopotâmia, em por volta de 4.000 a.C. Provavelmente, a descoberta da cerveja foi acidental, tendo ocorrido quando algum pedaço de pão de centeio se estragou e passou a apresentar um sabor diferente e agradável, fruto da fermentação alcoólica. Mais tarde, o que havia sido acidental foi transformado num processo padronizado de fabricação. O malte, constituído por grãos de cevada germinados, era moído, misturado com água e assado. Do pão resultante eram retirados pedaços que eram deixados em água, ocorrendo então a fermentação alcoólica que gerava a cerveja. Na antiga Suméria, a cerveja era um alimento importante. Era muito diferente da cerveja atual era turva e bebida com um pedaço de palha para filtrar os resíduos sólidos da bebida.
      A descoberta dos sumérios se difundiu por outros povos: babilônios, egípcios, gregos e romanos. A palavra "cerveja" vem do nome da deusa romana da agricultura, Ceres. O latim biberis, "beber", originou o nome da cerveja no italiano (birra), inglês (beer), francês (bière), línguas eslavas (pivo) e alemão (bier). Diversas substâncias eram usadas para aromatizar a cerveja: folhas de pinheiro, cerejas, ervas aromáticas.
Pouco antes do início da era cristã, os povos germânicos descobriram a cerveja. Um dos tipos atuais de cerveja, a ale, tem o nome derivado do termo alemão antigo para "cerveja": alu, alo ou ealo. Nessa época, a cerveja era uma bebida típica dos pobres, enquanto os ricos preferiam o vinho. Com o colapso do Império Romano, no século V, os monges foram os únicos que preservaram a cultura escrita. Dentre os conhecimentos preservados, estavam os métodos de fabricação de cerveja. Os mosteiros tornaram-se grandes produtores de cerveja durante a Idade Média. Entre eles, o mosteiro beneditino alemão Weihenstephan, perto de Munique, que é considerado a mais antiga cervejaria em funcionamento no mundo, tendo recebido autorização real para funcionar em 1040.
        A cerveja disseminou-se principalmente no norte da Europa, região cujo clima úmido não era favorável ao cultivo da uva utilizada na fabricação do vinho. No século XII, o rei flamengo Gambrinus adiciona pela primeira vez o lúpulo à cerveja, tornando aquele um ingrediente essencial a esta. No entanto, os tchecos reivindicam para si a introdução do lúpulo na cerveja.
Por esta época, as cervejarias e tabernas começaram a se multiplicar nas pequenas cidades europeias. Começou a se notar a relação que existia entre a qualidade das águas utilizadas na fabricação da cerveja e a qualidade da mesma. Consequentemente, as regiões famosas pela boa qualidade das águas minerais começaram a concentrar cervejarias. Exemplos são Burtonon Trent, na Inglaterra; Munique, na Alemanha e Pilsen, na República Tcheca.
         Em 1363, começa a ser produzida em Munique, Alemanha, a cerveja de trigo Franziskaner. A cidade , se tornou no século XV, a cidade alemã maior produtora de cerveja no mundo. Em Hamburgo no ano de 1516, o Duque Guilherme IV da Baviera decreta a Lei da Pureza (em alemão, Reinheitsgebot), segundo a qual os únicos ingredientes que podem ser usados na cerveja são a cevada, o lúpulo e a água.
No século XVIII, é criada a cerveja Pale  Ale, que, como o nome diz, apresenta uma coloração "pálida", por não utilizar malte torrado em sua fabricação.

Fique de Olho

Fique de Olho

Arquivos do Blog

Blogueiros

Seguidores